Edinho alertou para a necessidade de “transformar modelos econômicos” e não apenas mitigar os efeitos do clima, ampliando a defesa da transição energética com inclusão social e inovação tecnológica.

No Dia Mundial do Meio Ambiente, em 5 de junho, Edinho Silva reafirmou o compromisso de seu projeto com a agenda ambiental, transição energética e proteção das lideranças verdes — destacando a defesa da ministra Marina Silva contra ataques recentes no Senado.

Em sua postagem nas redes sociais, Edinho classificou como “inaceitável a agressividade dirigida hoje à ministra Marina Silva no Senado Federal”, condenando o machismo e o ódio como inaceitáveis na sociedade.

Meio ambiente e sustentabilidade como prioridade

Edinho Silva destacou a necessidade de colocar o meio ambiente no centro das políticas do PT, reforçando ações que promovam a mitigação de impactos climáticos e a proteção de populações tradicionais.

Ele defendeu uma transição energética justa, que priorize a inclusão social e a geração de empregos, ressaltando as políticas implementadas pelo governo Lula com Marina Silva à frente do MMA, em especial a retomada do Fundo Amazônia, a recomposição do CONAMA e a criação da Secretaria de Combate ao Desmatamento dentro da pasta.

Além de seu posicionamento público, Edinho conversou com apoiadores e militantes, deixando claro que a defesa de Marina Silva representa, acima de tudo, o respeito à democracia e ao protagonismo ambiental do Brasil.

Transição energética com justiça social

Em sua fala, Edinho alertou para a necessidade de “transformar modelos econômicos” e não apenas mitigar os efeitos do clima, ampliando a defesa da transição energética com inclusão social e inovação tecnológica.

Edinho destacou que essa transição precisa ser um instrumento de desenvolvimento sustentável e geração de renda, especialmente para as periferias e territórios tradicionais, fortalecendo o PT como protagonista dessa agenda.

Compromisso petista com o futuro

Com esse posicionamento, Edinho reforça a proposta de um PT fortalecido, capaz de proteger suas lideranças ambientais, modernizar suas teses políticas e conduzir uma transição energética inclusiva e soberana.

Edinho destacou os riscos de alimentar a polarização — um ambiente em que o negacionismo ganha força, minado pela direita reacionária que afirma não existir aquecimento global ou desmatamento, por exemplo.

“O modelo do negacionismo conservador, que nega fatos científicos e mina as ações coletivas, é o mesmo enfrentado na luta climática — mobilizando ressurgimentos autoritários no Brasil e globalmente.”, afirmou Edinho.

Sobre o PED

O Processo de Eleição Direta do PT (PED) será realizado em todo o país no dia 6 de julho de 2025. Filiadas e filiados irão às urnas para escolher as direções municipais, estaduais e a nova direção nacional do partido.

Edinho Silva é candidato à presidência nacional do PT com o número 180.

Seu compromisso é fortalecer a unidade partidária, renovar as lideranças e preparar o partido para os desafios da próxima década — com o povo no centro e Lula como inspiração.